Em tempos de confronto serei poesia.
Negarei a impulsividade da inquietação, darei espaço e conforto a calmaria.
Devolver ao outro a satisfação do acolhimento, renasce em mim a esperança.
Serei celeiro de nostalgia, mas aquela que sustenta a empatia.
A saudade é um esforço do verbo amar. Então, "Amemos uns aos outros". Não, com a eloquência da linguagem, mas como mandamento prioritário do nosso Redentor.
Negarei a impulsividade da inquietação, darei espaço e conforto a calmaria.
Devolver ao outro a satisfação do acolhimento, renasce em mim a esperança.
Serei celeiro de nostalgia, mas aquela que sustenta a empatia.
A saudade é um esforço do verbo amar. Então, "Amemos uns aos outros". Não, com a eloquência da linguagem, mas como mandamento prioritário do nosso Redentor.
Marcia Magalhães
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